Como reduzir encargos com créditos em 2025?

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Sandra Pereira

Sumário

A recente descida das taxas de juro pelo Banco Central Europeu (BCE) é uma medida promissora, mas há mais que pode fazer para melhorar a sua situação financeira!

Descida das taxas de juro: o que muda?

O Banco Central Europeu anunciou recentemente mais uma redução das taxas de juro, mantendo a trajetória descendente após o pico de 4,00% registado em setembro de 2023. Esta é uma boa notícia para quem tem empréstimos, especialmente os indexados à Euribor, como é o caso da maioria dos créditos à habitação.

Embora o impacto não seja imediato, a expectativa é de que os encargos com estes créditos diminuam ao longo do tempo. As prestações dos créditos à habitação são compostas por duas componentes principais:

  • Spread: um valor fixo que representa a margem de lucro do banco.
  • Euribor: uma taxa que varia ao longo do tempo.

Apesar do aumento da popularidade dos créditos com taxa fixa, a maioria dos empréstimos à habitação em Portugal continua a ter as componentes acima e portanto está indexada à Euribor. A recente descida das taxas do BCE pode, assim, aliviar gradualmente o orçamento de muitas famílias.

Contudo, mesmo com a redução da taxa de juro da facilidade permanente de depósito para 2,75%, estamos ainda longe dos valores práticos entre 2013 e 2019, quando as taxas estiveram próximas de zero. Para muitas famílias, a pressão financeira continua a ser uma realidade, mas há soluções que podem trazer um alívio imediato!

Consolidar créditos: reduza a sua mensalidade

A consolidação de créditos é uma estratégia eficaz para reduzir encargos mensais com créditos. Trata-se de unir vários créditos num só, com um prazo de pagamento mais alargado, resultando numa prestação mensal inferior à soma das anteriores.

Para quem tem mais do que um crédito, esta opção pode proporcionar uma poupança significativa. Por exemplo, uma mensalidade de 735€ pode ser reduzida para apenas 359€. Veja a simulação abaixo:


* Informação Legal:

Duração: 84 meses
Montante Total de Crédito: 20.000,00 €
Total Imputado ao Cliente: 29.499,21 €
Custo Total de Crédito: 9.499,21 €
Primeira Prestação: 872,89 €
Prestação (ões) : 344,89 €
Montante Total de Crédito: 20.000,00 €
Total Imputado ao Cliente: 29.499,21 €
Custo Total de Crédito: 9.499,21 €
Primeira Prestação: 872,89 €
Prestação (ões) : 344,89 €
Plano de Proteção Financeira (PPF) Mensal: 14,20 €
Prestação(ões) + PPF Mensal: 359,09 €
I.S.U.C.: 528,00 €
I.S. s/ juros: 345,06 €
TAN: 10,80%
TAEG: 12,80 %
I.S.U.C.: 2,64 %
I.S. s/ juros: 4,00%

Crédito sujeito a aprovação de Instituições Bancárias ou Financeiras legalmente a operar em Portugal.

Graças à consolidação dos três créditos deste exemplo, o valor total das prestações reduziu-se em mais de 50%, libertando uma margem orçamental substancial. Esse valor pode ser utilizado para poupança, investimentos ou outros projetos que foram adiados devido à instabilidade financeira.

Vantagens para proprietários de imóveis

A aprovação de créditos depende da avaliação do risco de incumprimento do cliente e das garantias oferecidas. No caso da consolidação de créditos, os proprietários de habitação costumam beneficiar de condições mais favoráveis, pois podem oferecer o imóvel como garantia.

Isto aumenta a probabilidade de aprovação do crédito e permite, muitas vezes, aceder a uma taxa de juro mais baixa.

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